Orgãos Sociais

Mafalda Costa

Presidente | Direção

Nasceu na noite das bruxas, mas foi aos nove anos que se enfeitiçou pelas artes marciais.

Começou o seu percurso marcial aos 16 anos e desde os 20 que acompanha o Mestre Wu Xuan a partir do Kung Fu e do Tai Chi Chuan. 

Depois da viagem à China em 2010, regressa a Lisboa com o imperativo de semear a escola que viria a ser a Folha de Bambu.

José Lima

Vice-Presidente | Direção

Experimentou o primeiro treino de Kung Fu aos 11 anos e entre violino e malabarismo, o ritmo acrobático do Kung Fu foi ganhando forma.

Chegou à Folha de Bambu ainda como aluno, um ano depois da escola arrancar mas é em 2017 que arregassa as mangas para dar nova bagagem ao projecto Folha de Bambu.

Animais favoritos: os gatos e claro, o louva-a-deus.

João Taquelim Cruz

Tesoureiro | Direção

Nascido no dia em que saiu o primeiro livro do Harry Potter, descobriu os movimentos mágicos do kung fu e começou a voar na Escola Folha de Bambu a partir dos 14 anos.

Um dos primeiros frutos da Folha de Bambu, já físico de formação, funda a Associação Folha de Bambu juntamente com os atuais professores.

O espaço é um sonho, mas o kung fu ainda o agarra à terra.

Francisco Dionísio

Presidente | Conselho Fiscal

Depois de uma passagem pelo Taekwondo, treinou durante dez anos com o Mestre Wu Xuan.

Entrou na Escola Folha de Bambu aos primeiros passos da escola, e tem sido a ‘pernada’ direita desde então.

As histórias que escreve embora mágicas não falam do kung fu ou tai chi, mas as páginas da Folha de Bambu também têm a sua letra.

Mariana Gama

Vogal | Conselho Fiscal

Depois de ter praticado karaté enquanto criança e de ter visto 30 mil vezes O Tigre e o Dragão (entre outros, do género), o kung fu surgiu quando foi estudar para Lisboa.

Juntou-se à Folha de Bambu em 2018, mas a sua dedicação depressa nutriu este rebento. Desde então aprendeu a transformar-se em diversos animais.

Agora é cientista dos computadores na Bélgica, mas continua a acompanhar a associação à distância (e também a treinar kung fu, claro!).

Inês Guise

2ª Vogal | Conselho Fiscal

Não acreditaram quando disseram que nasceu, era o dia das mentiras de 1970.

Apesar de ‘inacreditável’ só muito mais tarde é que foi desafiada por uma amiga a experimentar uma aula de Kung Fu, o Tai Chi veio depois. Foi amor à primeira vista.

Encantada com a organização deste grupo, pela igualdade de género, igualdade social, pelo desporto e estilo de vida saudável, ficou grata por ser convidada a participar na Associação Folha de Bambu, embora tenha sido ela quem provocou a formação da associação, ao lançar um desafio maior para a escola.

Ricardo Vieira

Presidente | Assembleia Geral

Descobre o kung fu em 2000, com o Mestre Wu Xuan, com quem treinou ao mesmo tempo que se aprofundava nas questões do ambiente.

Depois de 10 anos fora de Portugal, redescobre o kung fu pela mão da Mafalda, antiga colega da escola do Mestre, juntando-se assim à escola Folha de Bambu.

A Associação Folha de Bambu é o espaço onde se tem dedicado, não só para o seu treino, mas também alimentando atividades sociais e culturais.

Gil Machado

Vive-Presidente | Assembleia Geral

É um lisboeta enxertado em Almada, onde vive e trabalha. Começou a prática de artes marciais ainda em criança e descobriu a arte da sua vida quando começou a praticar Kung Fu com o Mestre Wu Xuan enquanto jovem adulto.

Hoje em dia pratica na escola Folha de Bambu com a Mafalda e José, dedicando-se a formas de bastão e tigre.

Em setembro deixou toda a Folha de Bambu com bastão nas mãos e aparentemente vai deixar em breve, todos com a corda dardo (dart rope). 

Sílvia Ping

Secretário | Assembleia Geral

Nascida em Moçambique em 1980, no seio de uma família multicultural, só muito mais tarde, em Portugal, encontra o Kung Fu.

É nos treinos, entre as repetições intermináveis, que se apaixona por esta arte marcial, pois sabe que é partir daqui que saberá mais de si, e encontrará o equilibrio.

O convite para participar de forma ativa na Associação Folha de Bambu, chega depois de 5 anos de treino e viu neste envolvimento uma oportunidade de poder retribuir o que outros projetos lhe trouxeram no passado. O “sim” foi fácil.